🚨 ALERTA VAREJISTA: Seu fluxo fiscal nunca mais será o mesmo!

Everardo Lima • 4 de dezembro de 2025

🚨 ALERTA VAREJISTA: Seu fluxo fiscal nunca mais será o mesmo!


Prepare-se: a partir de 05/01/2026, uma das maiores viradas fiscais do varejo entra em vigor, e o CFOP 5.929/6.929, que você conhece, deixará de existir na prática. Isso não é um ajuste, é uma REVOLUÇÃO no seu dia a dia!


**O que você precisa saber AGORA:**


• **NFC-e para Pessoas Físicas, e SÓ!** Vendas para CNPJ? NF-e será obrigatória, sem exceções.

• **Adeus à vinculação!** A NF-e de saída NÃO poderá mais referenciar a NFC-e. Isso significa o fim daquela NF-e "do mês" que consolidava seus cupons.


Essa mudança mexe no coração do varejo! Pense nos postos de combustíveis que hoje emitem CFe e no final do mês consolidam tudo em uma NF-e. Ou qualquer varejista que vende para empresas. Esse modelo, simplesmente, ACABOU.


**Por que isso importa?**

Porque atinge diretamente seu operacional, seu fiscal e o seu ERP. Ignorar essa mudança é colocar seu negócio em risco de autuações e dores de cabeça gigantescas.


**A Nova Era do Varejo:**

✔ Documentos Fiscais Separados

✔ Rastreabilidade Total

✔ Zero Consolidação via NF-e

✔ Fluxos mais Rígidos e Transparentes


É hora de revisar totalmente seu fluxo de documentos e se adaptar. Não espere 2026 chegar para descobrir que sua operação está defasada. A segurança fiscal começa com a informação e a preparação!


Fique por dentro das novidades fiscais! Salve este post e compartilhe com quem precisa saber.



@cliqcontabilidade

Me segue se você busca clareza e segurança.

Eu te ajudo a reduzir impostos do jeito certo.



#CFOP5929 #Varejo2026 #MudançaFiscal #ContabilidadeParaVarejo #NFCe #NFe #RevolucaoFiscal #EmpreendedorVarejista #CliqContabilidade #GestaoFiscal #ImpostosNoVarejo #FuturoDoVarejo



Por Everardo Lima 6 de dezembro de 2025
This is a subtitle for your new post
Por Everardo Lima 4 de dezembro de 2025
DENTISTA, IMPOSTO DEMAIS?
Por Everardo Lima 14 de outubro de 2025
GUIA RÁPIDO
Por Everardo Lima 22 de agosto de 2025
Como um clássico de banheiro virou também um clássico do planejamento tributário
Por Everardo Lima 21 de agosto de 2025
Quem já passou pelo McDonald’s nos últimos meses talvez tenha notado uma mudança discreta no cardápio. O famoso “sorvete” simplesmente sumiu — e, no lugar dele, surgiu uma “sobremesa láctea”. A pergunta que não quer calar: por quê? O que mudou, afinal? Aparentemente, nada. O produto que chega na sua casquinha, no copinho ou no sundae tem a mesma textura, o mesmo jeitão, o mesmo maquinário. O sabor? Para muita gente, também segue igual (mas tem quem diga que não...). No papel, porém, mudou tudo — e mudou para melhor (pelo menos para o McDonald’s). A jogada por trás do balcão O segredo está na classificação fiscal . No Brasil, a maneira como você “batiza” e classifica um produto muda completamente o valor dos impostos a pagar. Veja a diferença de tributação: Sorvete Tributação cheia, tratado como produto supérfluo. Aproximadamente 38,97% de impostos sobre o preço final. Sobremesa láctea Classificada como produto de cesta básica (essencial). Impostos caem para cerca de 11,78% . Em resumo: A troca de nome fez o McDonald’s economizar mais de 27 pontos percentuais só em impostos. Mas e a composição? Mudou ou não? Oficialmente, o McDonald’s diz que nada mudou na fórmula . A versão oficial é clara: “A receita é a mesma, o padrão de qualidade é mantido, apenas o nome foi alterado por questões fiscais.” Por outro lado, muitos clientes relatam que: A sobremesa parece “mais aguada” Derrete mais rápido do que antigamente A cremosidade diminuiu É o suficiente para levantar a dúvida: será que mexeram sim, nem que seja um detalhe, só para fechar direitinho com a nova categoria fiscal? Ou será que o produto já era tão parecido com uma bebida láctea, que bastou uma mudança no rótulo e na papelada? Planejamento tributário: gênio ou polêmica? O caso do McDonald’s escancara a importância (e a polêmica) do planejamento tributário no Brasil: Não é sonegação. Não é ilegalidade. É usar a complexidade da lei para pagar o menor imposto possível — dentro das regras do jogo. O “manicômio tributário brasileiro” permite que, mudando um nome e uma classificação, uma empresa economize milhões todos os anos, sem mexer (ou quase não mexer) no produto. Vantagens de um bom planejamento tributário Aumento de margem de lucro : com menos impostos, sobra mais para a empresa investir e crescer. Competitividade : preços mais atraentes para o consumidor. Sobrevivência : num país onde tributo pesa demais, quem não planeja está sempre um passo atrás. Segurança : desde que tudo esteja dentro da lei e da classificação permitida, não há risco de autuação. O outro lado: e se o fisco bater na porta? Vale lembrar: A lei diz que a classificação deve seguir a essência do produto . Se for constatado que a sobremesa é, de fato, “sorvete” disfarçado, a Receita pode autuar, cobrar impostos retroativos, aplicar multas e gerar dor de cabeça para o negócio. Ou seja: Se a mudança foi só de nome, pode virar dor de cabeça. Se o produto realmente se encaixa na nova classificação, é planejamento tributário legítimo. O consumidor percebe? Para muitos, não mudou nada. Para outros, aquela nostalgia da casquinha “igual de antigamente” parece ter ficado para trás. Mas a verdade é que, gostando ou não, o movimento mostra um ponto central: No Brasil, quem não faz planejamento tributário, paga para o governo brincar com a margem de lucro do seu negócio. Fica o convite para a reflexão: Você já pensou em como seu produto está classificado? Já olhou para o seu negócio com o olhar de quem quer pagar o mínimo possível, de forma correta e estratégica? No jogo dos impostos, nem sempre ganha quem vende mais, mas quem entende melhor as regras. E, se até o McDonald’s joga esse jogo com maestria, por que não aprender com os grandes? Visite meu Substack, lá podemos nos aprofundar em assuntos que interessam sua empresa: https://substack.com/@everardocontador
Por Everardo Lima 20 de agosto de 2025
(um olhar simples sobre dois caminhos possíveis)
Por Everardo Lima 19 de agosto de 2025
Trabalhar sem CNPJ pode parecer liberdade, mas na prática é limitação . Se você quer viver de internet de forma sólida, precisa se ver como empreendedor digital — e não apenas como criador de conteúdo.
Por Everardo Lima 16 de agosto de 2025
Se você já passou por isso e quer ajustar as contas, existem procedimentos diferentes conforme o regime tributário da sua empresa.
Por Fabio Nunes 11 de agosto de 2025
No mundo dos negócios, a criatividade não está apenas no marketing ou na inovação de produtos — ela também pode estar no planejamento tributário.
Por Fabio Nunes 19 de julho de 2025
Resumo da Instrução Normativa SEFAZ‑CE nº 87/2025